"O Presidente Obama e seu time concluíram que há potencial para algo construtivo como resultado desse encontro entre o presidente russo e o Presidente Obama", disse Earnest em um encontro com jornalistas.
Mais cedo, também nesta quinta-feira, a Casa Branca confirmou que Obama e Putin vão se encontrar em Nova York, na segunda-feira, para discutir as questões da Ucrânia e da Síria.
Earnest apontou que não espera um grande anúncio após a reunião, mas declarou que o encontro pode preparar o terreno para mais conversas construtivas e uma cooperação mais efetiva entre EUA e Rússia.
Mais cedo, também nesta quinta-feira, a Casa Branca confirmou que Obama e Putin vão se encontrar em Nova York, na segunda-feira, para discutir as questões da Ucrânia e da Síria.
Earnest apontou que não espera um grande anúncio após a reunião, mas declarou que o encontro pode preparar o terreno para mais conversas construtivas e uma cooperação mais efetiva entre EUA e Rússia.
O secretário de imprensa também disse que a situação na Síria não é, sob o ponto de vista de Obama, o tema mais importante entre os dois países.
"Há algumas questões sérias que EUA e Rússia precisam discutir, e o presidente não se absterá de levantar preocupações quanto ao comportamento da Rússia na Ucrânia e em outras regiões do mundo."
Earnest ressaltou, contudo, que não espera hostilidades durante a reunião. As relações entre Moscou e Washington de deterioraram em 2014, após a reunificação da Crimeia com a Rússia e o início de um conflito militar no leste da Ucrânia. Rússia e EUA, entretanto, continuam a cooperar em uma série de questões.
"Há algumas questões sérias que EUA e Rússia precisam discutir, e o presidente não se absterá de levantar preocupações quanto ao comportamento da Rússia na Ucrânia e em outras regiões do mundo."
Earnest ressaltou, contudo, que não espera hostilidades durante a reunião. As relações entre Moscou e Washington de deterioraram em 2014, após a reunificação da Crimeia com a Rússia e o início de um conflito militar no leste da Ucrânia. Rússia e EUA, entretanto, continuam a cooperar em uma série de questões.