“Nos vastos territórios do Iraque e da Síria o Estado Islâmico praticamente criou um quase-Estado extremista, que possui um afinado aparato repressivo, fontes estáveis de renda, exército bem equipado e elementos de armas de destruição em massa" — disse Lavrov.
Falando nas trágicas consequências do conflito na Síria, que desde 2011 já levou à morte mais de 250 mil pessoas, o ministro das Relações Exteriores da Rússia abordou ainda o problema dos refugiados:
“Não se deve culpar os refugiados. A única coisa que eles fazem é fugir do terror” – disse.
O chanceler russo classificou o Estado Islâmico como a principal ameaça terrorista dos dias atuais e instou a necessidade de estabelecer uma "cooperação prática" para combatê-lo.
Segundo ele, Rússia, EUA, Irã, Arábia Saudita, Turquia, União Europeia devem assistir o processo político na Síria, e tal composição permitirá sírios chegar ao acordo.