Falando a missões diplomáticas, o chefe do FSKN aproveitou a ocasião para convidar outros países a somarem esforços no âmbito da operação, batizada de Mozaika e realizada em parceria com a polícia espanhola e o Ministério de Segurança Pública da China.
"Minha proposta é o estabelecimento da cooperação internacional. Todo mundo está convidado a participar do Centro de Coordenação Rússia-China-Espanha. Esperamos um trabalho construtivo que torne possível levar à justiça todos os membros deste grupo criminoso. Sugerimos convocar uma conferência para considerar a ação conjunta", disse ele.
De acordo com o FSKN, a rede é composta por cerca de 10 mil narcotraficantes, sendo que 1.500 já foram identificados pela Rússia. Os criminosos vendiam as drogas através de websites hospedados por servidores holandeses e as enviavam pelo serviço de entregas internacionais DHL, que não inspeciona carregamentos com menos de 2 quilos.