A entidade, que trabalha com um orçamento de R$ 7,4 bilhões, solicitou a todos os seus departamentos que revejam os gastos e promovam alguns cortes.
Responsável pela operação dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, o comitê trabalha com recursos exclusivamente privados. Quando a cidade ganhou o direito de sediar os Jogos, porém, foi estabelecido que um eventual déficit seria bancado pelo governo federal — até o teto de US$ 700 milhões (R$ 2,7 bilhões).
"Estamos revendo todos os gastos para termos a certeza de que eles batam os R$ 7,4 bilhões", confirmou o Comitê Rio 2016, segundo a Agência Estado. "Trabalhamos com um orçamento equilibrado. O comitê não precisa dar lucro, mas também não pretende ter prejuízo. Não queremos utilizar dinheiro público."
Segundo a entidade, os cortes previstos não trarão nenhum tipo de prejuízo à operação do evento. Como exemplo, foi citada a diminuição na impressão de materiais ou mesmo a eliminação de divisórias internas em estruturas temporárias.
Em julho, o presidente do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, já havia confirmado que a entidade passava por readequação em suas contas.
"É uma dinâmica que o comitê tem para poder ter equilibradas as suas finanças. Há necessidade em algumas áreas de aumento de recursos, e há outras em que um equacionamento tem que ser feito. E é isso que está sendo feito desde que nós ganhamos e será assim até os Jogos", afirmou Nuzman, durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.
Em julho, o presidente do Comitê Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, já havia confirmado que a entidade passava por readequação em suas contas.
"É uma dinâmica que o comitê tem para poder ter equilibradas as suas finanças. Há necessidade em algumas áreas de aumento de recursos, e há outras em que um equacionamento tem que ser feito. E é isso que está sendo feito desde que nós ganhamos e será assim até os Jogos", afirmou Nuzman, durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.