No último sábado, 31 de outubro de 2015, um Airbus A321 pertencente à empresa russa Kogalymavia (também conhecida como Metrojet) levantou voo que levaria 224 pessoas — 217 passageiros, inclusive 14 crianças, e sete membros da tripulação — da cidade balneária egípcia de Sharm el-Sheikh à cidade russa de São Petersburgo. Mas logo depois do início mesmo do seu trajeto, sobrevoando a península do Sinai, o bordo desapareceu dos radares e não devolvia sinal de contato. Em breve, a sua queda foi confirmada. Uma investigação internacional está em curso.
Já a Turkish Airlines disse que restringiu os voos que partem de Istambul, capital da Turquia. Além disso, a companhia aérea está enviando uma equipe de segurança para o resort para avaliar os procedimentos aeroportuários.
A Lufthansa afirmou ainda que está em contato com o escritório de Relações Exteriores da Alemanha e as empresas de viagens locais para organizar voos de regresso dos viajantes do resort.
Na quarta-feira (4) o governo britânico afirmou que, segundo os dados “das várias fontes”, a queda do avião russo foi causada “muito provavelmente” pela bomba que ficava a bordo.