Entretanto, a Rússia tem prestado apoio tanto ao governo como ao povo deste país, mergulhado na guerra civil desde 2011.
“A região pode não aguentar mais um buraco negro”, disse Zakharova.
O representante oficial da chancelaria russa afirmou que as consequências que se seguirão são benéficas para o Estado Islâmico porque uma maior área de caos corresponde aos seus interesses.
“É por isso que o objetivo mais importante é preservar a estrutura de poder sírio”, destacou Zakharova.
“Para nós é uma outra questão. Fizemos absolutamente tudo para que ninguém que queira participar da regularização do conflito na Síria se sentia em desvantagem”.
Os dados provam que a eficiência da campanha militar norte-americana no Oriente Médio está em dúvida, enquanto a aviação russa realizou desde 30 de setembro mais de 1,6 mil voos, alvejando mais de 2 mil locais na posse dos jihadistas.