“Estes acordos têm uma importância histórica para nós”, afirmou Kicillof.
O ministro destacou que as duas novas centrais garantirão o abastecimento de energia do país no futuro, sendo capazes de gerar 1.750 megawatts. As instalações serão concebidas, construídas e operadas pela Nuclear Argentina. A China financiará 85% do projeto com um prazo de pagamento de 18 anos.
Os contratos, assinados pelo presidente da Nuclear Argentina, Jose Luiz Antunez, e pelo chefe da chinesa CNCC, Quian Zhimin, preveem a construção da quarta central do país sul-americano em Lima, na província de Buenos Aires, e a quinta em lugar ainda a ser estabelecido.
O governo Cristina Kirchner foi responsável por uma série de acordos de financiamento de infraestrutura com a China.