“O governo chinês condena veementemente esta ação desumana e vai certamente responsabilizar seus perpetradores. Pequim se opõe a todas as formas de terrorismo e aperta firmemente o cerco contra qualquer crime violento e contra terroristas que desafiem a linha base da civilização humana. O lado chinês continuará a reforçar a cooperação antiterrorista com a comunidade internacional e a salvaguardar a paz e a tranquilidade no mundo”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, em comunicado nesta quinta-feira (19).
O Estado Islâmico, um grupo extremista violento, tomou grandes áreas na Síria e no Iraque e declarou um califado em territórios sob seu controle. A facção é conhecida por inúmeras atrocidades contra os direitos humanos, incluindo sequestros e execuções públicas.
Desde 30 de setembro, porém, o grupo vem acumulando sucessivas baixas na Síria, após a Rússia iniciar uma ofensiva aérea contra alvos do Estado Islâmico, na sequência de um pedido oficial do presidente sírio, Bashar Assad. Milhares de terroristas morreram e centenas de instalações extremistas foram destruídas.
No início desta semana, a mídia internacional publicou relatos de que o Estado Islâmico havia executado um cidadão da China e outro da Noruega.