Com as tensões em alta após o incidente em que um caça russo foi derrubado pela Força Aérea turca, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, pediu que todas as partes envolvidas no conflito mantenham calma.
"O que estamos pedindo agora é calma. Calma e diplomacia são importantes para resolver esta questão", afirmou em entrevista coletiva em Bruxelas.
Stoltenberg também pediu conversas entre Moscou e Ancara para solucionar a situação. O secretário quer que a comunidade internacional "evite acidentes que saiam de controle."
Os presidentes de Estados Unidos e França adotaram discursos diferentes.
"O que estamos pedindo agora é calma. Calma e diplomacia são importantes para resolver esta questão", afirmou em entrevista coletiva em Bruxelas.
Stoltenberg também pediu conversas entre Moscou e Ancara para solucionar a situação. O secretário quer que a comunidade internacional "evite acidentes que saiam de controle."
Os presidentes de Estados Unidos e França adotaram discursos diferentes.
"É muito importante neste momento assegurar que Rússia e Turquia estejam conversando para descobrir exatamente o que aconteceu e tomar medidas para desencorajar qualquer tipo de escalada de tensão", disse Barack Obama.
Stoltenberg, contudo, insiste em afirmar que a OTAN apoia a Turquia e rejeita qualquer hipótese de que o incidente tenha ocorrido além das fronteiras turcas.
"Este evento vai além da luta contra o terrorismo… A perda de hoje é relacionada a uma punhalada nas costas, executada contra nós por cúmplices de terroristas", afirmou o presidente russo, Vladimir Putin.
A Rússia afirma que seus caças jamais entraram no espaço aéreo turco — fato confirmado pelo comando de defesa aérea da Síria — e conduziam operações legítimas na Síria, onde Moscou vem realizando ataques aéreos contra o Estado Islâmico.
Stoltenberg, contudo, insiste em afirmar que a OTAN apoia a Turquia e rejeita qualquer hipótese de que o incidente tenha ocorrido além das fronteiras turcas.
"Este evento vai além da luta contra o terrorismo… A perda de hoje é relacionada a uma punhalada nas costas, executada contra nós por cúmplices de terroristas", afirmou o presidente russo, Vladimir Putin.
A Rússia afirma que seus caças jamais entraram no espaço aéreo turco — fato confirmado pelo comando de defesa aérea da Síria — e conduziam operações legítimas na Síria, onde Moscou vem realizando ataques aéreos contra o Estado Islâmico.