Após ser interrogado, o agente foi preso por peculato. O nome do policial está sendo mantido em sigilo. No entanto, o canal RTV Oost afirmou que ele morava em Apeeldorn, cidade que fica na província de Gelderland, região central da Holanda.
A polícia ainda investiga quais os itens foram colocados em leilão e se eram do MH17. O policial preso contou que tentou vender um pedaço do avião e um pacote de tecidos da companhia aérea, além de roupas de um investigador que esteve no local da tragédia. Ele ainda disse ao canal NOS que esperava arrecadar € 1,5 mil.
O site Marktplaats, onde o policial colocou os ítens à venda, se mostrou à disposição da polícia para esclarecimentos e explicou que o anúncio não ficou no ar por ter sido considerado antiético.