O assessor relatou ainda que a chancelaria do Iraque também pediu que a Liga Árabe realize uma assembleia de emergência de ministros estrangeiros para formular uma postura árabe sobre a questão da invasão turca.
“O Ministério das Relações Exteriores contatou os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, bem como de alguns outros Estados amigos para examinar e adotar uma posição internacional sobre a violação da soberania do Iraque pela Turquia”, disse Jamal à emissora de TV Al Sumaria.
De acordo com Ancara, o objetivo era dar segurança aos soldados turcos implantados anteriormente na base para treinar a milícia curda que está lutando contra o Daesh (também conhecido como Estado Islâmico, grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países).
O Iraque rejeitou as alegações, salientando que as forças turcas não tinham sido solicitadas.