“O cenário macroeconômico projetado, juntamente com a elevação gradual do resultado primário, permitirá a sustentabilidade da política fiscal, já que a dívida bruta do Governo Geral como proporção do PIB apresenta queda a partir de 2018. Assim, a trajetória de superávit definida é suficiente para garantir a sustentabilidade da dívida bruta no médio prazo”, destacou o governo no projeto de lei.
As projeções da equipe econômica, no entanto, divergem das estimativas do mercado. Segundo o boletim Focus, pesquisa do Banco Central (BC) com instituições financeiras, os analistas preveem déficit primário de 1% do PIB em 2017 e de 0,5% do PIB em 2018.
Os números também divergem das projeções do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, os analistas preveem contração de 3,66% do PIB este ano e crescimento de 0,35% em 2017, informou Agência Brasil.