“Agora temos informação que a maior parte de chechenos morreu lá. Porque os árabes que lutam lá e outras nacionalidades usaram os chechenos como carne para canhão: vocês têm prática, têm experiência, força, checheno, vá combater… Cerca de 200 chechenos ficaram na Síria. Eles chegaram da Europa. Há grupos de bandidos de 20 pessoas, de 30 pessoas”, disse.
Segundo Kadyrov, serviços secretos ocidentais usam os oriundos da Chechênia que vivem na Europa:
“Eles os mantêm intencionalmente. Eles [os chechenos] têm ligação com os serviços secretos. Eles [os serviços] lhes permitem tudo: dão armas e preparam para algo. Temos dezenas e até centenas de milhares de pessoas que vivem na Europa, na Turquia, na Ucrânia, por todo o lado”, disse.
“Controlamos todos. É muito raro alguém sair para combater”, assegurou o líder da República.
Além disso, o número dos que tentam ir à Síria para participar de hostilidades diminui desde o início da operação da Força Aeroespacial russa naquele país – não só da Chechênia, mas da Rússia em geral também.
Segundo vários dados, de dois a três milhares de cidadãos russos participaram de atividades de organização internacionais terroristas no oriente Médio. O diretor da Organização Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) Aleksandr Bortnikov disse em dezembro de 2015 que cerca de 200 pessoas foram destruídas e quase o mesmo número voltou à Rússia e foi tomado sob controle.