“Nós vemos que a Arábia Saudita, a Turquia, o Qatar e os países ocidentais não têm o real desejo de promover a pacificação na Síria; mas, pelo contrário, contribuem à escalação da atividade terrorista”, disse al-Halki.
Segundo ele, durante a semana passada mais de 5.000 militantes atravessaram a fronteira turca para as províncias de Aleppo e de Idlib.
“Mas graças às forças sírias, ao povo e às autoridades, encabeçadas pelo presidente Bashar Assad, bem como aos amigos, primeiramente à Rússia, e ao presidente Putin pessoalmente, nós atingimos o êxito. A nossa resistência organizada não permitiu fazer da Síria um perdedor. Lutamos contra o terrorismo mundial, onde seja que for na Síria. Primeiramente, contra a Frente al-Nusra e o Daesh”, destacou o chefe do Gabinete sírio.
Desde 27 de fevereiro o país fica sob o regime de cessar-fogo. Embora a maior parte do contingente russo já estiver retirada, os aviões e helicópteros restantes continuam assestando golpes contra posições dos terroristas.