"Duas coisas: livre mas sob prisão domiciliar", reza o tuíte da jornalista, que está agora na cidade balneária de Kusadasi. Ela promete ainda "mais" detalhes em órgãos da mídia com que colabora: o jornal Metro e os sites TPO e Geen Stijl.
TIMELINE! paar dingen: vrij maar heb landarrest. Later meer bij @metro @TPOnl @geenstijl pic.twitter.com/6W294EXkzv
— Ebru Umar (@umarebru) 24 апреля 2016 г.
Ebru Umar, de origem turca e de dupla nacionalidade — a holandesa e a turca, teria "insultado" o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan. O "insulto", segundo fontes citadas pela agência AFP, seria o principal motivo de detenção.
O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, disse, citado pela AFP, que ele já comunicou com a jornalista. "A nossa embaixada está em contato estreito com ela", frisou o chefe do governo holandês.
O Consulado Geral, naquela altura, preferiu considerar o incidente de "mal-entendido". Mark Rutte, "surpreendido", exigiu explicações de Ancara.
Um grupo de usuários do Facebook já criou um grupo de apoio à jornalista.
Mais cedo nesta semana, as autoridades turcas não deixaram entrar no país ao chefe da redação turca da Sputnik. Mais cedo ainda, o site da Sputnik em turco ficou bloqueada no país por uma "razão administrativa".