O plano visa desenvolver várias áreas inovadoras na Rússia. O documento, em particular, inclui a construção de fábricas de liquefação de gás, aeroportos, portos, centros de saúde pública e outras infraestruturas, principalmente no Extremo Oriente.
Neste caso, observa o Nikkei, Tóquio tentará, em paralelo com a cooperação, alcançar progresso na resolução do problema das ilhas Curilas.
No Japão é comum considerar que a colaboração econômica com a Rússia não se desenvolve devido ao problema do tratado de paz (que nunca chegou a ser assinado após a Segunda Guerra Mundial) e "dos territórios do norte", como no Japão chamam às quatro ilhas Curilas do sul, Kunashir, Shikotan, Iturup e Khabomai. Frequentemente, a questão do tratado de paz tem sido apresentada como uma das razões para a falta de empenhamento do Japão na promoção de projetos conjuntos com a Rússia.
O premiê japonês realizou o encontro informal em Sochi com o presidente russo no âmbito da sua visita à Europa, na véspera da cúpula do G7.