Após as negociações entre Nuland e o vice-chanceler russo Sergei Ryabkov, o representante oficial do Kremlin disse, comentando os tópicos discutidos:
"Foram a Ucrânia, o Donbass, os Acordos de Minsk. Você sabe que os Estados Unidos não participam do processo de Normandia… Foi decidido partilhar a assim chamada informação em primeira mão, de estabelecer um tipo de mecanismo de trabalho. Tais contatos têm lugar no âmbito deste mecanismo".
Em abril de 2014, Kiev iniciou uma operação militar nas províncias de Donetsk e Lugansk para apagar os focos de insatisfação com a mudança violenta de poder no país, ocorrida em fevereiro do mesmo ano. As hostilidades deixaram mais de nove mil mortos e mais de 20 mil feridos, segundo números da ONU.
Nuland: "Time to step on the gas" for implementing Minsk Agreements. pic.twitter.com/cVtKjHH3Y7
— Will Stevens (@WBStevens) 18 мая 2016 г.
O último documento – de 12 de fevereiro de 2015 – prevê um cessar-fogo total no Leste da Ucrânia, a retirada das armas pesadas da linha de contato e a criação de uma zona de segurança, assim como uma reforma constitucional, com a entrada em vigor até o final do ano de 2015 de uma nova Constituição (o que não aconteceu ainda).