"A nossa cooperação prática com a Rússia permanece suspensa, mas decidimos estabelecer canais de diálogo político aberto. O Conselho OTAN-Rússia é o tal plataforma de diálogo político. E todos nós concordamos que na situação atual, precisamos de uma plataforma como o Conselho OTAN-Rússia para garantir a transparência, previsibilidade e trabalhar para melhorar os mecanismos de redução de risco, para evitar situações perigosas, incidentes que podem sair de controle", afirmou o secretário-geral da Aliança.
NATO must do more to project stability in its neighbourhood https://t.co/6pR6JbPpRq #ForMin pic.twitter.com/tbh1JF9Luv
— NATO (@NATO) 20 мая 2016 г.
"Nós vimos a derrubada de avião russo sobre a Turquia, vimos alguns comportamento inseguro de aviões russos no Báltico. Este é o tipo de situações que devemos tentar evitar <…> Levando em conta tudo isso, chegamos ontem a um acordo, que a OTAN deve convocar uma nova reunião do Conselho OTAN-Rússia antes de nossa próxima cúpula em julho", acrescentou ele.
A primeira reunião desde 2 de junho de 2014 do Conselho Rússia-OTAN ao nível de embaixadores passou em Bruxelas em 20 de abril de 2016. Na reunião participaram representantes dos 28 países-membros da Aliança e o representante permanente da Rússia na OTAN, Aleksandr Grushko.
A agenda da reunião incluiu três temas principais. O primeiro é a crise na Ucrânia e a implementação dos Acordos de Minsk. O segundo são as questões da atividade militar, transparência e redução de riscos. E o terceiro é avaliação da situação relativa à segurança no Afeganistão, incluindo a ameaça terrorista regional.
