Para acessar o interior da sede do governo, os estudantes fingiram ser um grupo de turistas que visitava o palácio. Ao entrar, começaram a gritar palavras de ordem e a exibir faixas. Em uma delas, lia-se: "Notifique-se. Hoje começa a ofensiva".
Ao serem expulsos do palácio, os estudantes, em sua maioria, pertencentes à Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundários (ACES), continuaram a manifestar-se na Praça da Constituição.
"Viemos para dizer à presidenta em sua cara, que ela não descubra através da imprensa, que fracassaram", disse Diego Arrano, porta-voz da ACES, citado pela EFE. "Fracassaram ao falar de um transporte público, de uma educação gratuita, e o governo terá que arcar com as consequências. O movimento estudantil seguirá com esta ofensiva", acrescentou.