Marrero informou, citado pela agência Associated Press, que ele se encontrava entre o criminoso e a porta e por isso não conseguiu deixar o clube. Então ele caiu ao chão simulando a sua morte e se protegendo por um sofá próximo.
"Estive no chão pelo menos durante 30 minutos, tentando não fazer movimentos bruscos. Simplesmente estava simulando a morte," disse.
"Todo o lugar tinha um odor terrível tipo pólvora, era o odor da morte no ar," contou Marrero.
De acordo com o sobrevivente, depois os sons de tiros dentro do clube cessaram e nas janelas apareceram luzes de carros policiais. Depois o atirador se aproximou de Marrero e atirou, atingindo as costas e a mão esquerda dele.
"Estava todo em sangue, com a mão esmigalhada, a dor era intolerável," lembra a vítima.
Depois disso, os policiais entraram na sala e o criminoso fugiu para outra parte do clube.