Em 11 de setembro de 2001, terroristas do Al-Qaeda sequestraram vários aviões de passageiros e desviaram-nos contra as torres gêmeas do World Trade Center (WTC) em Nova York e o Pentágono. Os atentados levaram as vidas de 3 mil pessoas.
A mídia informou que, pouco depois dos atentados, o avião presidencial foi levado à altitude máxima possível e foi acompanhado por caças da Força Aérea dos EUA. Depois o presidente foi levado para a base aérea bem protegida de Barksdale, perto de Saint Louis. Passado algum tempo, o presidente foi transportado para a base de Offutt. Somente quando a situação foi resolvida o presidente voltou para Washington.
"Estamos em estado de guerra. Quando encontrarmos os que fizeram isto, eles não gostarão de mim como presidente. Alguém deve pagar por isso", dizem as notas citadas pela Reuters.
Em todos os aniversários da tragédia ele compartilhava alguns trechos das suas notas na sua página no Twitter. Agora apresentou a declaração completa à comissão que investiga os acontecimentos daquele dia. O registro estenográfico é composto de seis páginas de um bloco de notas comum.
"Estou muito impaciente por saber quem fez isso. Isso levará algum tempo, mas a punição será severa", disse Bush.
Fleischer contou sobre uma conversa ouvida a bordo do avião presidencial que mencionava "O Anjo é o seguinte". "Anjo" é o nome de código do avião presidencial e todos temiam que fosse o alvo seguinte dos terroristas. A final de contas, se tornou público que a mensagem sobre o anjo estava errada.
Segundo Fleischer, perto da porta do cockpit estava um guarda armado para o caso de alguém a bordo ser um terrorista. Além disso, o próprio Bush estava preocupado com a segurança de sua família e de seu cão Barnie.