O presidente filipino não especificou quais as armas a adquirir, mas ressaltou no entanto que não se trata dos aviões de combate mais recentes. "Não tencionamos combater contra ninguém usando estes aviões", disse ele.
De acordo com o presidente, para discutir a questão dos contratos já foram enviados representantes das Forças Armadas filipinas à Rússia e à China.
Entretanto, o canal RT frisa que as Filipinas vão prosseguir uma política externa e militar "independente" dos interesses dos EUA na região, disse o presidente do país, anunciando que, a fim de evitar quaisquer confrontações com a China, serão suspensas as patrulhas conjuntas com os EUA.
Rodrigo Duterte assumiu a presidência das Filipinas em 30 de junho deste ano. Em um dos seus primeiros discursos, ele sublinhou que irá equipar as Forças Armadas do país com os melhores armamentos.