"Penso que neste momento deve acontecer o seguinte: Turquia precisa cooperar com o regime sírio. Turquia, Síria, Rússia e Irã — se estes países unirem os esforços, é possível que consigam pressionar os EUA e os EUA recuarão", disse o general à agência Sputnik. Do ponto de vista de Pekin, EUA desejam destruir a unidade da Síria, enquanto a Rússia busca a preservar.
Segundo Pekin, se esses países não formarem uma aliança, as violações de acordos entre Moscou e Washington continuarão acontecendo, prorrogando a guerra por mais 10-15 anos.
Além disso, Pekin pensa que Ancara deve aumentar a amplitude territorial da sua operação militar terrestre na Síria. O general disse que a Turquia não deve considerar o presidente da Síria, Bashar Assad, como inimigo de Ancara.
"Para nós não é Assad o importante, mas os sírios. Se for necessário, apoiaremos os sírios e não o Assad", disse Pekin.