O primeiro assassinato teria acontecido no domingo (9). Aktert, por sua vez, teria sido morto na segunda-feira (10) em seu escritório, devido a sua cooperação com o Estado turco na luta contra o PKK, organização considerada como um grupo terrorista pela Turquia, pelos EUA e pela União Europeia.
"Os ataques contra funcionários do AKP mostram que a organização terrorista entrou em um novo período de ataques hediondos. Eles estão aprovando novas ordens para realizar ataques suicidas, assassinatos contra funcionários do partido governante", disse o primeiro-ministro em pronunciamento no parlamento turco nesta terça-feira (11).
Erdogan se comprometeu a aniquilar a insurgência do PKK após o colapso de um cessar-fogo no ano passado. O grupo militante luta por maior autonomia política e cultural para as áreas principalmente curdas no sudeste do país, mas Ancara teme a criação de um Estado curdo separatista.