A ofensiva de larga escala para isolar e, consequentemente, libertar Raqqa dos terroristas foi anunciada no domingo (6) pelas Forças Democráticas da Síria (SDF), lideradas por curdos.
"Elogiamos os esforços realizados por forças locais, que travam a batalha por Raqqa. Com a ajuda da coalizão, ele terão sucesso. Na realidade, as forças SDF já alcançaram progresso desde o início da ofensiva contra Raqqa, no sábado. Continuarem apoiando os parceiros "por terra" na Síria, quando eles começarem a bloquear Raqqa, e daremos continuidade a um trabalho estreito junto a todos os membros da coalizão para garantir o sucesso dessa operação e a eliminação do "câncer" Daesh" – disse o porta-voz do Pentágono.
A operação em Raqqa deve se tornar a segunda grande ofensiva contra o Daesh (proibido na Rússia e em diversos países) nas últimas semanas. No início de outubro as forças armas do Iraques, apoiadas pelos EUA e grupos armados da região, iniciaram um operação para libertar a cidade iraquiana de Mossul, considerada a segunda capital deste grupo terrorista.