Representantes do exército e diplomatas afirmam que estão prontos a aderir a qualquer política que a nova administração defina, mas " fontes próximas à situação dizem que a colaboração com Moscou será focada na revitalização do plano da administração Obama de ataques conjuntos com a Rússia na Síria", refere o Washington Times.
"Estávamos dispostos a agir, estaremos prontos de novo ", disse um representante do Pentágono.
"No momento tudo isso é uma especulação", diz a fonte.
Como foi relatado anteriormente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, compartilharam em uma conversa telefônica a opinião sobre a necessidade de unir os esforços na luta contra terrorismo e extremismo internacional.
Em 3 de outubro, o representante do Departamento de Estado, John Kirby, disse que os EUA paravam a cooperação bilateral com a Rússia e deixavam apenas os canais militares para prevenir conflitos no espaço aéreo da Síria entre as forças dos dois países. As autoridades russas comentando na altura esta decisão disseram que ela era decepcionante e que a decisão de Washington indica a incapacidade dos EUA de cumprir as suas obrigações.