O Departamento de Estado alega que não foram capazes de verificar os relatos de um ataque mortal a um hospital militar russo na cidade de Aleppo, no norte da Síria, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner, a repórteres nesta segunda-feira.
"Eu vi os relatórios, não conseguimos confirmar, é difícil de fazer, obviamente, dadas as lutas e dada a falta de acesso ao que aconteceu em campo", disse Toner em um briefing.
Ele acrescentou, no entanto, que Washington condenaria "qualquer ataque ao hospital ou centro de saúde" se os relatórios se revelarem verdadeiros.
Houve 2 mortes até agora, além de outra pessoa gravemente ferida.
A Rússia exortou a comunidade internacional a condenar os ataques e mortes resultantes de médicos russos em Aleppo.
"Todos os perpetradores e todos aqueles que ordenaram o bombardeio do hospital do Ministério da Defesa da Rússia em Aleppo devem ser responsabilizados por suas ações", disse o porta-voz russo, general Igor Konashenkov.