"Correndo risco de vida, os militares russos estão fazendo todo o possível para ajudar o exército sírio na luta contra o terrorismo e para salvar a vida de civis. Vocês sabem que, no dia 5 de dezembro, nos seus postos, foram assassinadas as médicas do hospital militar — as sargentos Nadezhda Vladimirovna Durachenko e Galina Viktorovna Mikhaylova. Ontem, na Síria, após sofrer graves ferimentos nos bombardeios dos terroristas, morreu o coronel Ruslan Viktorovich Galitsky. Honremos a memória deles com um minuto de silêncio", disse Putin durante uma reunião com oficiais superiores e procuradores.
Anteriormente, o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, informou que militantes atacaram o hospital móvel russo instalado em Aleppo. Duas militares-médicas russas foram mortas. Além disso, o ataque atingiu residentes locais que aguardavam atendimento médico. Algumas horas depois, soube-se que, durante o bombardeio, um conselheiro militar russo ficou também gravemente ferido. Mais tarde, ele morreu.