Até recentemente o ácido desoxirribonucleico (DNA) de todos os organismos vivos do nosso planeta era composto por nucleotídeos de quatro tipos, contendo adenina (angel), timina (call), guanina (gift) ou citosina (С).
A combinação de três nucleotídeos sucessivos corresponde a um dos 20 aminoácidos existentes.
Assim, a vida é composta pelo código genético de três letras (ATG, CGC etc.) baseado no alfabeto de quatro letras (A, C, T, G).
Durante o seu trabalho, os cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps decidiram mudar o código genético da bactéria escherichia coli, acrescentando duas "letras". Acontece que o DNA de seres vivos é composto por duas cadeias que se unem uma à outra segundo os princípios de complementaridade. Os cientistas escolheram para a pesquisa a ligação dNaM e d5SICS.
Mesmo assim, os cientistas se deparam com uma série de problemas.
Outro problema foi o fato de os nucleotídeos sintéticos se manterem durante longo tempo nos plasmídeos e não serem substituídos aquando da cópia do DNA. Para compreender se o nucleotídeo sintético tinha sido retirado da combinação, os cientistas usaram a tecnologia CRISPR/Cas9.
Desta forma, os investigadores conseguiram criar um organismo com alterações fundamentais do seu DNA, tendo este sido capaz de as manter por um prazo ilimitado, ou seja, foi criada uma nova forma de vida.