Embora a instalação desses mísseis tenha o objetivo declarado de proteger a Coreia do Sul contra possíveis ataques de Pyongyang, outros países, como a China, principalmente, veem a medida como uma tentativa de Washington marcar uma presença ainda mais efetiva na região, e, ao mesmo tempo, levando ainda mais tensão para a península coreana.
Dentro da própria Coreia do Sul, a presença do THAAD é motivo de forte controvérsia, razão pela qual milhares de cidadãos pediram à justiça do país para avaliar a legalidade desse projeto militar, o qual, segundo eles, foi aprovado de maneira unilateral pelo conselho de segurança do gabinete presidencial e fere direitos como o de liberdade de ocupação do espaço, à vida pacífica, saúde e meio ambiente saudável.