Segundo Ralf Roetten, a prostituição entre jovens refugiados é um problema estudado.
"Os refugiados e os serviços sexuais são dois temas ligados inseparavelmente, porque por todo o mundo o trabalho na esfera da prostituição é uma de poucas possibilidades de os refugiados ganharem dinheiro facilmente, mesmo que eles não falem a língua do país de estadia e não tenham autorização para trabalhar", disse Roetten à Sputnik Alemanha.
A organização de Roetten já trabalha há 25 anos com refugiados que estão envolvidos em prostituição, e nos últimos anos o número desses jovens refugiados não aumentou, assim, segundo ele, a política também não influencia muito a questão.
Portanto, de acordo com Roetten, este tema não está em destaque – é "uma parte completamente normal da vida dos refugiados".