O processo alegava que os protocolos de segurança de e-mail provocaram a morte de dois americanos em um ataque terrorista de setembro de 2012 contra uma instalação diplomático dos EUA em Benghazi, Líbia, de acordo com o The Hill.
Na decisão de sexta-feira, a juíza também desconsiderou pedidos de difamação incluídos nos autos.
"Os demandantes podem achar que as declarações do candidato em sua própria defesa são desagradáveis ou ofensivas, mas a secretário Clinton não descreveu os demandantes como 'odiosos, infames ou ridículos" a juíza escreveu, acrescentando: "Pelo contrário, as declarações retratam os queixosos como pais normais, sofrendo com a trágica perda de seus entes queridos".
Os litigantes, Patricia Smith e Charles Woods acusaram Clinton de ser responsável pelo ataque de Benghazi que matou seus filhos e outros dois cidadãos dos EUA, afirmando que os assassinatos foram "causados diretamente pelo uso de um servidor de e-mail privado". Ambos os pais são partidários francos do presidente dos EUA, Donald Trump. Smith inclusive discursou na Convenção Nacional Republicana de julho de 2016 dizendo: "Eu culpo Hillary Clinton pessoalmente pela morte de meu filho".