Mais anteriormente, o presidente Moon Jae-in ordenou o início de investigação quanto à importação não autorizada de quatro lançadores de mísseis no âmbito do programa de sistemas de defesa antimíssil dos EUA, que está sendo realizado no território sul-coreano.
Vale destacar que as autoridades da Coreia do Sul permitiram a importação de apenas dois lançadores de mísseis no âmbito do programa de sistemas de defesa antimíssil dos EUA — THAAD. No entanto, posteriormente, foi descoberto que mais quatro lançadores de mísseis entraram no território do país, mesmo sem permissão do governo da Coreia do Sul.
Todavia, não há informação alguma sobre a razão que teve o Ministério para não informar à Administração do novo presidente. Além disso, não se sabe quem autorizou a importação de lançadores de mísseis adicionais.
O acordo sobre a implantação do sistema THAAD foi alcançado entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul em julho de 2016, tendo as primeiras partes do sistema sido entregues à Coreia do Sul no início de março. Segundo o acordo, Seul deve disponibilizar o local para o sistema, enquanto Washington deve pagar pela instalação e manutenção.
De acordo com a mídia sul-coreana, a bateria THAAD na Coreia do Sul terá de quatro a nove instalações móveis sobre lagartas, cada uma projetada para oito mísseis interceptores, mas os dados oficiais ainda não foram publicados. O raio de alcance destes mísseis, como é destacado, não supera os 200 km. A bateria também terá um radar antimíssil TPY-2 TM.