Além disso, o Senado americano planeja trabalhar nas medidas que antes foram introduzidas contra Rússia, em particular, trata-se do setor energético do país.
"Sistematizando as sanções que já foram introduzidas e exigindo a autoridade do Congresso para qualquer decisão relativa a ela (seja seu endurecimento ou levantamento), nós garantimos que os EUA continuam castigando o presidente [da Rússia] Putin pelas suas ações imprudentes e desestabilizadoras", declarou o líder da minoria do Senado.
No início de maio, foi informado que o Comitê para as Relações Exteriores do Senado dos EUA suspendeu o projeto de lei que visava sistematizar as sanções antirrussas já existentes e adotar novas. Mais tarde, o presidente do comitê, Bob Corker, disse que o projeto de lei pode ser considerado em breve.
Ao mesmo tempo, o novo documento contém uma cláusula que impede Donald Trump de cancelar sanções já existentes por meio de sua consagração na legislação.
A administração do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, introduziu, no fim de dezembro de 2016, sanções contra nove instituições russas, empresas e pessoas físicas, incluindo o GRU (Departamento Central de Inteligência da Rússia) e o FSB (Serviço Federal de Segurança da Rússia), por causa da alegada "interferência nas eleições" e alegada "pressão sobre diplomatas dos EUA", que trabalham na Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, negou todas as alegações de que seu país teria influenciado nas eleições de 2016 nos Estados Unidos e exigiu uma rigorosa investigação do ataque químico na Síria.