Deste modo, o canal britânico BBC, que há pouco transmitiu um documentário sobre alegados "hooligans russos", reconheceu que, na Copa das Confederações, não houve quaisquer atos de racismo. "A atmosfera da competição foi maravilhosa, e também assistimos a um futebol lindo", frisou.
Por exemplo, o correspondente do canal, Mani Djazmi, também destacou uma boa organização das competições. "No que se trata de planejamento, a Copa das Confederações foi bem organizada, especialmente em relação a Moscou", disse.
"Era tudo muito sério — como devia ser. O nível de segurança era muito alto. Levando em consideração as tragédias por toda a Europa, é compreensível. E, na verdade, tal nível de segurança é um verdadeiro alívio", conta um jornalista neozelandês da edição NZ Herald.
A revista alemã Spiegel, por sua vez, afirma que a Rússia encantou o chefe da FIFA, Gianni Infantino. O presidente da federação sublinhou que nesta competição a Rússia deu um "sorriso amplo", mostrando ao mundo seu "rosto verdadeiro".
"Não houve nenhum problema na Copa das Confederações. Se um torneio problemático é assim, então queria que todos os nossos torneios fossem problemáticos", afirmou Infantino.
A edição Al-Akhbar também acredita que a Rússia demonstrou estar pronta para a Copa do Mundo 2018.