Os líderes também acertaram compartilhar dados sobre terroristas e radicais que regressam aos seus países de origem, além de reforçar a cooperação dos serviços de fronteira para detectar o deslocamento de terroristas, determinar os países de trânsito e países de destino dos extremistas.
"Apelamos aos nossos serviços de fronteira para reforçar a cooperação na identificação de viagens para fins terroristas, incluindo através da identificação dos países de trânsito e de destino dos terroristas. Apoiaremos os esforços para fortalecer a capacidade desses países em áreas como a gestão das fronteiras, a partilha de informação, bem como a manutenção listas de verificação criminosos para fins de alerta precoce de ameaça", diz a declaração conjunta.
"Vamos lutar conta a ameaça em evolução imposta por combatentes terroristas estrangeiros, que retornam de zonas de conflito, como o Iraque e a Síria, e continuaremos empenhados em evitar a criação de bases de dados de terroristas estrangeiros em outros países e regiões do mundo", diz o documento.
A Cúpula do G20 começou no início desta sexta-feira na cidade alemã de Hamburgo, reunindo os líderes dos principais países e economias em desenvolvimento do mundo.
Em encontro bilateral às margens da cúpula, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reuniu com Donald Trump pela primeira vez em um encontro que durou mais de duas horas. Os líderes da Rússia e dos EUA chegaram a um acordo para implementar um regime de cessar-fogo no sul da Síria a partir de 9 de julho.