Saakashvili teve a cidadania ucraniana caçada em julho pelo presidente Pyotr Poroshenko por "violar leis nacionais".
"Hoje, 11 de setembro (hora local), a polícia da região de Lviv apresentou os dados relativos a uma infração penal punível nos termos do artigo 332 do Código Penal da Ucrânia […] no Registro Unificado de investigação pré-julgamento após acontecimentos na fronteira entre a Ucrânia e a Polônia. O crime é punido com prisão por até cinco anos", diz o comunicado.
Саакашвили с боем прорвался в Украинуhttps://t.co/heoX7Lv6LS pic.twitter.com/ZUVYBKpT3I
— Грани.Ру (@GraniTweet) 10 de setembro de 2017
Anteriormente, Saakashvili, nomeado governador da Região de Odessa em maio de 2015, já tinha abdicado da cidadania georgiana ao receber seu passaporte ucraniano. Ele renunciou em novembro de 2016, acusando funcionários ucranianos de "falta de interesse na luta contra a corrupção".