A Coreia do Norte parece estar preparando um novo recurso para fazer frente às sanções económicas impostas pela comunidade internacional.
O portal indica que, com o tempo, a indústria de algas poderá gradualmente "mitigar os efeitos negativos das sanções", tanto no campo de fornecimento de energia como na área da alimentação.
No entanto, é provável que inicialmente estas zonas tivessem sido criadas para controlar as águas e produzir fertilizantes de matérias primas e de suplementos alimentares para as áreas rurais. Mas, recentemente, estas instalações "tornaram-se mais avançadas".
Apoiando a economia
O grupo 38 North, por sua vez, indicou que as algas, se processadas apropriadamente, fornecem altos níveis de proteínas, que as converte em "excelente suplemento alimentício", bem como fertilizante. Além disso, possuem 20 % de lipídios, e por isso podem ser transformadas em biocombustíveis.
Analisando os dados sobre as novas instalações norte-coreanas, os investigadores estimam que possam produzir 2.851 toneladas de biomassa de algas por ano, entre as quais aproximadamente 1.425 toneladas de massa nutricional.