A visita foi vista como uma "mistura altamente coreografada de artesanato" de acordo com a NPR, mas nem todos ficaram conformados com as aparências.
Falando para a Rádio Sputnik a autor analisa que "Trump não consegue decidir se ele está interessado em um relacionamento estabelecido e estável com a China ou se quer aquecer as coisas ".
Woodward não está sozinha em sua opinião.
"Eu acho que a abordagem da Trump com a China tem sido difícil de discernir", disse o analista político, Ajit Singh à Sputnik. "Quando foi eleito, ele aceitou um telefonema da líder de Taiwan, um tipo de ato agressivo insultante em relação à China".
Apesar do apaixonado apelo de Trump para as armas, Singh diz que não há muita chance de que a China concorde em cortar todos os laços com o Pyongyang.
"Eu acho que a China vai manter uma firmeza na ideia de que, enquanto se opõe aos desenvolvimentos de armas nucleares que a Coreia do Norte está buscando, não quer demonizar o país da mesma maneira", afirma.
Para Singh, não há chances de que Pequim esteja disposta a "se engajar em sanções excessivamente brutais ou ameaçadoras para o sustento [dos norte-coreanos] apenas porque os Estados Unidos exigem isso".