"Eles andam pelas ruas de Berlim, andam por Paris e Áustria. A União Europeia aparentemente não gosta deles [PKK] e os considera como uma organização terrorista. Se sim, por que eles podem andar livremente sob a proteção da polícia? Por que publicam retratos do líder da organização separatista em seus edifícios estaduais?", disse Erdogan.
Ele acrescentou que os países europeus apenas pretendem combater o PKK, mas na verdade eles apoiam essa organização.
O histórico confronto entre as forças governamentais turcas e os militantes rebeldes do PKK se intensificou no leste da Turquia em julho de 2015, levando a uma série de atos de violência cometidos pelas duas partes, inclusive em territórios estrangeiros, áreas de maioria curda na Síria e no Iraque.
Ancara acusa o Partido dos Trabalhadores do Curdistão de ser responsável pela morte de mais de 1.200 pessoas ao longo dos últimos dois anos, incluindo mulheres e crianças.