"Eles colocaram no mapa dos 'inimigos' uma imagem de Ataturk [fundador e primeiro presidente da Turquia], bem como de mim próprio", disse Recep Tayyip Erdogan falando perante os chefes das seções regionais do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP em inglês, o partido no poder).
A decisão de retirar os militares foi tomada pelo chefe do Estado-Maior após ter tido conhecimento da notícia, tendo o governo do país apoiado a iniciativa.
Turkish #military confirms #NATO incident
— ANADOLU AGENCY (ENG) (@anadoluagency) 18 de novembro de 2017
Turkey's founder, president depicted as enemies during NATO drill, says the Turkish General Staffhttps://t.co/mEn5MtM5KV pic.twitter.com/kDsX9udtH8
O presidente acrescentou que Ancara não vai reconsiderar a sua decisão mesmo que o mapa seja retirado.
O secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg e o comandante do Centro na Noruega apresentaram oficialmente as desculpas, dizendo que se tratou de uma "iniciativa infeliz" de um contratado civil.