Além da questão na Coreia, os líderes russo e americano também falaram sobre o programa nuclear iraniano, com o qual a Rússia disse estar totalmente comprometida, discutiram a situação do Afeganistão, cada vez mais complicada pelo crescimento das ameaças terroristas e do tráfico de drogas e debateram a perspectiva de uma resolução para a guerra na Síria.
Putin aproveitou a ocasião ainda para defender a posição russa em relação à Ucrânia, dizendo que não há alternativa aos acordos de Minsk, e para defender a importância da cooperação entre Washington e Moscou na esfera da segurança.
"O presidente russo, mais uma vez, pediu a realização de um trabalho conjunto com os Estados Unidos na dimensão antiterror, sublinhando a importância prática da coordenação de ações entre os serviços de segurança dos dois países. A tese foi apoiada pelo presidente dos EUA", afirmou o Kremlin.