O Fortis é anexado aos joelhos, ajudando a levantar objetos pesados e subir regiões íngremes. Seu software é a chave do sucesso, tecnologia B-Temia Dermoskeleton, capaz de adivinhar os movimentos que pretende realizar o portador e sincronizá-los com os seus.
Apesar de o exoesqueleto pesar 12 kg, a Lockheed Martin assegura que a carga é distribuída tão perfeitamente que o soldado quase não a sente. A empresa também sublinha que os militares que trabalham com Fortis desempenham pelo menos o dobro e até 27 vezes melhor do que sem o acessório.
Keith Maxwell, diretor do programa Fortis, destaca que o exoesqueleto pode "literalmente" ajudar os soldados norte-americanos a percorrer "mais uns quilômetros" enquanto transportam equipamento militar necessário para missão desempenhada, citado pelo Army Technology.
Lockheed Martin released the FORTIS Knee-Stress Relief Device (K-SRD) earlier this year, the device is a line of exoskeletons which are primarily focused on industrial and military applications. https://t.co/BfxKKTz9JC #exoskeleton #Lockheedmartin pic.twitter.com/Xwk5jIDeF0
— South Electronics (@Southelectronic) 15 de novembro de 2017
O passo seguinte do desenvolvimento é continuar os teste e ver como o equipamento responde no ambiente urbano, em que é necessário subir e descer escadas carregando peso.