"Fiquei muito feliz com o reconhecimento de uma premiação tão relevante como essa, pois é a coroação de um esforço de reportagem da Sputnik e da dedicação de meses ao tema do drama haitiano pós-MINUSTAH", explica o autor do livro e correspondente da Sputnik, Igor Patrick.
"Acho que esta foi uma pauta muito guiada pelo lema da Sputnik, de falar nas entrelinhas, de mostrar aquilo que não ganha tanto destaque na mídia. Dar espaço para que estas mulheres falassem sobre o tema foi a motivação maior, o prêmio foi uma consequência disso", continua.
Sputnik Brasil coletou entrevistas das vítimas, recebeu opiniões e avaliações profissionais dos médicos locais, assim como comentários da missão de paz brasileira, que deixou o Haiti em outubro de 2017. Os dados serviram de base para realização de uma série de reportagens, que depois foram transformadas em um livro-reportagem com ilustrações autorais que retratam as personagens entrevistadas.
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