Ele acrescentou também que a nova política nuclear dos EUA é mais agressiva que a da administração do ex-presidente estadunidense Barack Obama.
Jon Wolfsthal assinalou ainda que a abordagem da nova política nuclear foi significativamente corrigida, o que permitiu excluir dela "muitas coisas assustadoras".
"De acordo com pessoas que colaboram [na elaboração do documento], sua meta principal é enviar uma mensagem clara aos russos, norte-coreanos e chineses. A forte linguagem utilizada deixa claro que qualquer tentativa da Rússia ou da Coreia do Norte de utilizar armas nucleares vai levar a consequências graves para elas", afirmou ele.
O ex-diretor revelou que oficialmente o documento será publicado no fim de janeiro.
Segundo The Guardian, os apoiantes do controle de armas expressaram suas preocupações devido aos planos nucleares dos EUA, já que, para eles, esta tentação contribuirá para aumentar probabilidade de utilização das armas nuclear no meio de uma guerra.