Em uma entrevista ao canal A Haber, o titular da pasta turco Nurettin Canikli afirmou que a operação militar na província de Afrin seria realizada e que, em resultado, se planeja eliminar todos os "corredores terroristas".
De acordo com Canikli, "a operação em Afrin é um direito da Turquia, garantido pelo direito internacional". Ele também frisou que hoje em dia a Turquia está assegurando as condições necessárias para a realização da campanha.
O ministro adiantou, ademais, que a Rússia iria se retirar do respectivo território.
Mais cedo, o chanceler turco Mevlut Cavusoglu afirmou que Ancara teria como alvo o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, organização considerada terrorista na Turquia, e não os curdos sírios em geral.
A decisão foi tomada em meio aos apelos por parte do secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, de a Turquia não se envolver em qualquer invasão da cidade no norte da Síria.