Autoridades cubanas classificaram a iniciativa norte-americana de uma "tentativa de manipular a internet para realizar programas ilegais para fins políticos e subversão, como parte de ações para alterar a ordem constitucional da República de Cuba".
A nota também foi enviada para a Embaixada de Cuba em Washington e ao Departamento de Estado norte-americano.
"Cuba continuará a regular o fluxo de informações, como é seu direito soberano e, como é a prática em todos os países, incluindo os Estados Unidos. Cuba também continuará a promover a informatização da sociedade, como parte do desenvolvimento do país e em função dos objetivos de justiça social que caracterizam a sua Revolução", conclui a chancelaria cubana.
O objetivo principal da força-tarefa, segundo Washington, é expandir o acesso à internet e fortalecer a mídia independente no país caribenho.