A informação foi divulgada nesta sexta-feira (16) por uma agência de mídia estatal síria, citando autoridades locais de saúde.
Joan Mohamad, diretor de uma clínica na região de Afrin, afirmou que os pacientes tiveram problemas respiratórios, de acordo com a agência de notícias SANA.
O ataque teria ocorrido na vila curda de Aranda, onde as forças turcas usavam munições cheias de gás tóxico.
Em janeiro, a Turquia iniciou a operação militar "Ramo de Oliveira" contra os curdos, em Afrin. A área é controlada pelas Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG). Para Ancara, a organização tem ligação com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e, também, como uma organização terrorista na Turquia e outros países.