"Nós chamamos a comunidade global, os Estados ocidentais e os Estados Unidos para cooperar para prevenir possíveis ataques contra Idlib. Nós esperamos que nos próximos dias todos os lados se juntem a esse processo com objetivo construtivo e cheguem a um acordo de uma decisão política que remova os obstáculos para uma solução [pacífica] em Idlib", disse Kalin a repórteres.
A presença de grupos terroristas em Idlib continua sendo um ponto de pressão na negociação, mesmo após Damasco ter conseguido eliminar militantes de boa parte dos territórios do país ao longo dos anos de guerra civil.
No final de agosto, a Rússia alertou que terroristas operando em Idlib estariam preparando um ataque falso com armas químicas para promover uma intervenção externa de países ocidentais. Na segunda-feira (10), o conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, anunciou que Washington, Londres e Paris dariam uma resposta "forte e unida" em caso de uso de armas químicas pelo governo sírio.