Como exemplos da primeira a edição apontou os tanques Abrams e Leopard 2, que têm suas munições instaladas em um compartimento isolado em um nicho traseiro na torre.
O emprego do carregador automático permite diminuir a tripulação até 3 homens, bem como reforçar a blindagem por conta da redução do volume interno. Essa construção tem suas desvantagens. Se um tanque for atingido, o risco de explosão das munições é alto, indica o autor da matéria.
Entretanto, o novo Armata russo utiliza outo esquema, usando um carregador automático de carrossel, completamente separado da tripulação, que se encontra em uma cápsula blindada, de acordo com a edição. Tal solução permite aumentar a segurança da tripulação, bem como manter uma torre relativamente baixa sem um compartimento para munições vulnerável.
De acordo com o The National Interest, o carregamento automático não é muito popular no Ocidente. É que tal esquema contradiz a concepção dos tanques alemães e norte-americanos. Estes veículos contam com quatro homens na tripulação, tendo o quarto como municiador. Acredita-se que a presença de um tripulante a mais facilita a manutenção do veículo e a possiblidade de consertá-lo em condições de combate.
Além disso, o calibre dos canhões de tanques modernos pode aumentar com o tempo, e então os municiadores começarão a se atrasar em relação aos sistemas automáticos, ressaltou a mídia.